quinta-feira, 19 de novembro de 2009

eco4planet e a Arte de viver bem


Olha aí pessoal, existe uma Arte que não pode passar despercebida. Trata-se da Arte de viver bem. Mas é preciso viver bem conosco mesmos, com as outras pessoas e com a natureza em geral. Afinal, estamos todos interligados, residindo no mesmo planeta. A Terra é um planeta pequeno, e ao que tudo indica não temos vizinhos - mundos habitáveis ao nosso redor - para onde fugir se a coisa apertar por aqui. É hora de nos conscientizarmos de que este é o momento de fazer a nossa parte, a fim de ajudar a reverter os estragos que fizemos na natureza. Ou então, não teremos para onde ir, quando a Terra não oferecer mais condições de moradia. Apresento, a quem ainda não conhece, o site eco4planet. Ele utiliza o sistema Google™ Pesquisas Personalizadas. Ele acredita que pequenas ações diárias podem gerar economia de energia, resultando em menores gastos e vários outros benefícios.
Desde agosto de 2009 o eco4planet efetua o plantio de árvores de acordo com o número de acessos ao portal. Você pode acompanhar o contador de árvores na página principal. Então não fique inerte, clic no site ecológico para ajudar a plantar mais árvores, colaborando com o meio ambiente.
http://www.eco4planet.com/pt/
O eco4planet informa maneiras criativas e úteis de ajudar no processo de reequilíbrio ecológico do planeta. Veja esta boa idéia:

Para excluir as tintas da etapa de fabricação das latinhas de bebidas, o designer Harc Lee projetou uma embalagem especial. Ela utiliza o próprio alumínio para criar um relevo, capaz de projetar a marca sem precisar imprimir absolutamente nada. Além de chamar a atenção dos consumidores, essas latinhas ajudam a reduzir os impactos ambientais causados pelo processo de coloração.O criador do projeto informa ainda, que essa técnica ajudará a diminuir os gastos com energia e facilitará o processo de reciclagem – já que não será necessário separar a tinta do alumínio - ou seja, serão salvas uma quantidade enorme de energia e de tinta, necessárias para fabricar latas coloridas. Em vez de tintas tóxicas, os fabricantes processarão o alumínio em uma máquina de prensagem, identificando a marca na superfície na lata”, conta Lee. Com essa idéia simples, o designer pretende reduzir o uso de produtos tóxicos, economizar recursos naturais e promover a consciência ambiental junto aos consumidores. Apesar disso, ele não informa quando o produto deixará de ser um protótipo e ir para as prateleiras dos supermercados. Os interessados podem entrar em contato pelo site ou pelos e-mails: info@7760.org (imprensa) e ryan@7760.org (comercial).
Os apaixonados por motocicletas que se preparem. A Mavizen acaba de apresentar seu novo projeto – a superesportiva Mavizen TTX02. Totalmente elétrica, essa moto de tirar o fôlego foi construída em cima do chassi da KTM RC8 e possui um sistema Linux com conexão a internet via Wi-Fi. Com seus motores elétricos ela é capaz de chegar a 210 km/h, com 65 km de autonomia.
Os dois motores têm uma potência de pico de cerca de 100hp e puxam a eletricidade de uma bateria de lítio-íon. Serão oferecidos três tipos diferentes de baterias, a maior delas com capacidade de 11kWh.
Além do design arrojado e da tecnologia verde, a TTX02 possui recursos de última geração. Entradas USB possibilitam a instalação rápida de qualquer acessório periférico e quando conectada à internet a moto poderá requisitar suporte técnico a qualquer momento. Seu painel com uma tela de LCD permite ainda acesso à Web pela conexão Wi-Fi. Já imaginou visitar o site do EcoD enquanto espera a bateria recarregar?
Os interessados em adquirir uma dessas já podem fazer a reserva. Pela bagatela de £25 mil, esses compradores poderão desfrutar de uma TTX02 a partir de março de 2010, quando as unidades começarem a ser entregues aos seus donos.
Especificações Técnicas da Mavizen TTX02:
Peso Seco: 110 kg sem as baterias
Altura do assento: 805 mm
Entre-eixos: ,430 mm
Cáster: 23.3°Trail: 90 mm
Suspensão dianteira: WP-USD, 43 mm
Curso da suspensão dianteira: 120 mm
Suspensão traseira: WP-Monoshock
Curso da suspensão traseira: 125 mm
Pneu dianteiro: 120/70-17
Pneu traseiro: 190/55-17
Freio dianteiro: Duplo disc. Brembo / 320 mm
Freio traseiro: disco Brembo / 220 mm
Espero que você tenha gostado desta matéria, o site eco4planet tem muitas informações criativas e úteis para você. Se desejar, deixe o seu comentário, informe sobre o que você gostaria de ler neste site. Abraços a todos, Ana Ligia.

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Arte de Rua

Estátuas Vivas




Julian Beever
Julian Beever é um artista inglês, que faz desenhos bem humorados nas calçadas, usando giz pastel. Seus desenhos causam ilusão de ótica e parecem reais.









Arte de ser feliz

Dominar uma arte exige tempo, é preciso compreensão da arte, sensibilidade para utilizar o material necessário e extrema paciência para aprender as habilidades básicas. Para o artista da vida a exigência é a mesma. O poder individual existe em estado latende em cada um de nós, e ele nunca morre, jamais nos abandona. Esta a nossa disposição diariamente, sempre que estamos conscientes e desejamos nos envolver com entusiasmo no processo de viver. A vida esta pronta para partilhar os seus recursos conosco, use-os para ser feliz.

Ouça o que o psiquiatra e escritor - AUGUSTO CURY - tem a dizer sobre o assunto neste vídeo.

Abraços a todos,

Ana Ligia.

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

JOSÉ FERRAZ POMPEU - meu professor de pintura e um grande paisagista de Campinas












Casa onde residia o artista - Vila Nova, Campinas BR
JOSÉ FERRAZ POMPEU
Nasceu em 02 de junho de 1915, em Limeira - SP, Brasil. Desde a infância gostava de desenhar nas horas de folga e na escola primária era solicitado a ilustrar as aulas, desenhando no quadro negro.
Em 1933, à convite do Prefeito de Limeira - Major Levy Sobrinho - expôs suas primeiras telas à óleo e também retratou as altas patentes que retornavam do fronte, após a Revolução Constitucionalista de 1932.
Em 15 de fevereiro de 1934 Pompeu mudou-se para Campinas, onde foi trabalhar como desenhista concursado, no Instituto Agronômico. Cabia-lhe executar cartazes e informativos sobre o combate a doenças e pragas, e também sobre a classificação genética das plantas na área do café.
Até 1950 o futuro paisagista desenha por hobby nas horas de folga, ocupando-se de perfis feitos com aguada e bico-de-pena, perfeitos como fotografias. A partir dessa data passa a assumir o seu lado artístico nato e introduz a aquarela e a tinta à óleo aos seus desenhos.
Em 1952 expõe suas obras no Teatro Municipal de Campinas, com desenhos , aquarelas e óleos, com motivos de tipos populares, ruas e paisagens de Campinas. Desse primeiro passo decorre uma série de exposições individuais e coletivas.
Por sua sensiblidade artística nata, autodidata, foi convidado a pintar com os pintores de sua época: Orestes Pezzotti, Aldo Cardarelli, Lobo, Eneas Dedecca, Franco Sachi, José Rincon, Mário de Oliveira, etc. Desde 1952 o artista percorre Campinas e seus arredores em busca de boas paisagens para pintar, aos domingos, feriados e nos dias de férias. Seu trabalho, como paisagista, retrata todo o desenvolvimento histórico e urbano da cidade de Campinas.
Em 13 de setembro de 1966 Pompeu se aposentou, passando a realizar o seu grande sonho, que era viver somente para a pintura. Ele viveu só e feliz, dividindo os seus dias entre a atividade da criação artística e as aulas que ministrava a seus alunos, entre eles Ana Ligia Freire da Silva.
Ganhador de 62 prêmios, entre ouro, prata e bronze, nos Salões de Artes, Pompeu possui cerca de cinco mil obras espalhadas pelo mundo, nos EUA, França, Suíça e Irã: em palácios; salas de residências importantes; na coleção do ex-governador Adhemar de Barros; do ex-presidente da República do Uruguai Heduardo Victor Haedo e mais tarde doado ao museu daquele país; no Vaticano, em Roma, obra pintada para presentear D.Agnello Rossi, quando da sua visita à Campinas e Jundiaí. O pintor se orgulhava por ter sido o primeiro pintor homenageado em vida, com uma placa de prata, pela Prefeitura Municipal de Campinas, durante o 4° Salão Acadêmico de Belas Artes, em 1988, e porque seus quadros foram presentes a pessoas ilustres.
O grande artísta foi um homem simples, de alma boa e híper simpático. Era de estatura pequena, o que lhe rendeu o diminutivo do nome, Pompeuzinho.
Faleceu em 2002, deixando saudades àqueles que o amavam.

Obrigada Sonia pelo seu comentário. Adorei saber que você foi aluna do Pompeu, ele foi um grande artista, não é mesmo? Eu gostaria de conhecê-la e quem sabe, pintar juntas no campo, o que você acha?
Abraços,
Ana Ligia.